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Registros recuperados : 5 | |
1. | | SARMENTO, J. D. A.; SILVA, L. R. da; ALVES, R. E.; MAIA, L. K. Composição químico-bromatológica de mandacaru (Cereus jamacaru P.) provenientes do vale do Curu-CE. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 59.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 31.; CONGRESSO LATINO AMERICANO Y DEL CARIBE DE CACTÁCEAS Y OTRAS SUCULENTAS, 4.; CONGRESS OF INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR SUCULENT PLANT STUDY, 30., 2008, Natal. Atualidades, desafios e perspectivas da botânica no Brasil: anais. Natal: UFERSA: UFRN: SBB, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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2. | | RAMALHO NETA, T.; FERREIRA NETO, P. D.; MELO, N. J. DE A.; SARMENTO, J. D. A.; SILVA, J. da. Características físicas e vida útil pós-colheita de cultivares de bananeira sob diferentes densidades de plantio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO E PÓS COLHEITA DE FRUTAS, FLORES E HORTALIÇAS, 1.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA, FRUTAS, HORTALIÇAS E FLORES, 5.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS, 8., 2015, Aracaju,SE. Avanço na conservação e qualidade de frutas, flores e hortaliças: [anais]. Aracaju : Universidade Federal de Sergipe, 2015. 1 CD-ROM. 8p. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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5. | | MORAIS, P. L. D. de; DIAS, N. da S.; ALMEIDA, M. L. B.; SARMENTO, J. D. A.; SOUSA NETO, O. N. de. Qualidade pós-colheita da alface hidropônica em ambiente protegido sob malhas termorefletoras e negra. Revista Ceres, Viçosa, v. 58, n. 5, p. 638-644, set./out. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
25/05/2006 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
EGITO, A. A.; ALBUQUERQUE, M. do S. M.; PAPPAS, M. C. R.; PAIVA, S. R.; GRATTAPAGLIA, D.; MCMANUS, C.; CASTRO, S. R.; ALMEIDA, L. D. de; CUNHA, P. A.; MARIANTE, A. da S. |
Título: |
Polimorfismo Lisina-232/Alanina no gene DGAT1 em raças bovinas criadas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2005. |
Páginas: |
Não paginado. |
Série: |
(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Comunicado técnico, 134). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Está se realizando a caracterização genética de raças bovinas criadas no Brasil para genes candidatos conhecidos e associados a fenótipos de interesse econômico. A substituição K232A (AAG.GCG) no gene DGAT1 foi relacionada à variação na porcentagem de gordura no leite e com o grau de marmoreio na avaliação da qualidade da carne. A freqüência, para duas variantes alélicas conhecidas, do loco DGAT1 por PCR-Cfr1RFLP foi estimada pela genotipagem de um total de 332 animais, Bos taurus e B. indicus, não aparentados, das seguintes raças brasileiras naturalizadas: Caracu (CA), Crioulo Lageano (CL), Curraleiro (CU), Mocho Nacional (MN), Pantaneiro (P), Guzerá (GU), Gir (GI), e Nelore (N), assim como para as raças Holandesa (Hol) e Jersey (J). O alelo selvagem, associado ao alto teor de gordura no leite e que codifica a lisina (DGAT1K), teve uma freqüência de 100% nas raças Bos indicus N e GU e de 92% na GI, com o alelo DGAT1A aparecendo somente em heterozigose. Nas raças taurinas, por outro lado, a freqüência do alelo DGAT1K foi de 67% no MN, 55% no J, 50% no CL, P e CU e de 30% no CA e Hol. A alta freqüência para o DGAT1K em B. indicus, quando comparado com B. taurus, está de acordo com as expectativas em relação ao conteúdo de gordura no leite. Entretanto, este resultado não dá respaldos à hipótese que este mesmo alelo esteja associado ao alto grau de marmoreio da carne nesta espécie. Estes resultados também sugerem que o baixo teor de marmoreio observado em raças zebuínas é controlado provavelmente por outros genes e não pelo DGAT1. MenosEstá se realizando a caracterização genética de raças bovinas criadas no Brasil para genes candidatos conhecidos e associados a fenótipos de interesse econômico. A substituição K232A (AAG.GCG) no gene DGAT1 foi relacionada à variação na porcentagem de gordura no leite e com o grau de marmoreio na avaliação da qualidade da carne. A freqüência, para duas variantes alélicas conhecidas, do loco DGAT1 por PCR-Cfr1RFLP foi estimada pela genotipagem de um total de 332 animais, Bos taurus e B. indicus, não aparentados, das seguintes raças brasileiras naturalizadas: Caracu (CA), Crioulo Lageano (CL), Curraleiro (CU), Mocho Nacional (MN), Pantaneiro (P), Guzerá (GU), Gir (GI), e Nelore (N), assim como para as raças Holandesa (Hol) e Jersey (J). O alelo selvagem, associado ao alto teor de gordura no leite e que codifica a lisina (DGAT1K), teve uma freqüência de 100% nas raças Bos indicus N e GU e de 92% na GI, com o alelo DGAT1A aparecendo somente em heterozigose. Nas raças taurinas, por outro lado, a freqüência do alelo DGAT1K foi de 67% no MN, 55% no J, 50% no CL, P e CU e de 30% no CA e Hol. A alta freqüência para o DGAT1K em B. indicus, quando comparado com B. taurus, está de acordo com as expectativas em relação ao conteúdo de gordura no leite. Entretanto, este resultado não dá respaldos à hipótese que este mesmo alelo esteja associado ao alto grau de marmoreio da carne nesta espécie. Estes resultados também sugerem que o baixo teor de marmoreio observado em raças zebuínas é contr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conteúdo de gordura; Marmoreio; PCR-RFLP; Raças naturalizadas. |
Thesagro: |
Leite. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CENARGEN/26741/1/cot134.pdf
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Marc: |
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Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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